Poesia

FRESCOR

FRESCOR

Bafo quente queima o rosto,
Calor, febre no corpo,
Vento morno, sol poente,
Pele já desidratada.

Cerveja gelada no isopor,
Meio copo americano,
Medida de um gole só,
Sobra quente já derramo.

Meia-noite, vento fresco
Vem do norte, o Parnaibano,
Minha alma refrescar.
Já é noite, hora de parar.

João Freitas Filho João Freitas Filho Autor
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