Poesia

A morte que se pode parir

Morri dentro de mim
Metade do meu corpo vegeta
e minha alma atrofia...
O coração renasceu das cinzas:
pulsando, pulsando, amando.
E se doendo!
Porque para morrer
e continuar vivendo,
É necessário se contorcer
Em muitas dores.

Aldenora Cavalcante Aldenora Cavalcante Autor
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