Poesia

Poema cotidiano

Poema cotidiano

Sol a sucumbir no céu
Na paisagem seca da capital.
O triste buzinar dos carros
Entristece a natureza...

Nas duras palmeiras erguidas
A cantar alto-falantes...
Comodidades de vida moderna
Que nos deixam mais sozinhos.

Dinheiro, amigos, amor na vida...
Objetivos poucos
Para ideário burguês.

E no elefante urbano vou,
De parada em parada,
Em busca de parcos sonhos.

(Alexon Brandão)

Alexon  Brandão Alexon Brandão Autor
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